Quais setores do mercado vão se recuperar e crescer e quais terão queda no pós crise
A recuperação do mercado após COVID-19 é inevitável, porém jamais seremos os mesmos e você já percebeu isso. O mundo está mudando devido ao Covid-19, são empresas e pessoas criando e semeando novos hábitos. Uma nova relação com o trabalho, com o meio e com o lar.
Por isso a Bain & Company elencou em um relatório quais são os principais setores do mercado que tendem a continuar crescendo após a crise e quais podem ter dificuldades para se recuperar. Essas informações você confere neste post, de forma bem visual, arrastando para o lado.
Esses dados ajudam você e seus clientes a criarem planejamentos mais certeiros para enfrentar a crise, daqui para a frente.
Separamos em 4 slides para você entender melhor esse resumo. Um deles iremos escrever aqui e o restante você pode ver em nosso Instagram.
Demanda que cresceram na crise e devem se manter a longo prazo
- Ensino a distância;
- Entretenimento online;
- Ferramentas para trabalho remoto;
- Nutrição e saúde;
- Telemedicina;
- Planos de saúde e seguros e vida
A pandemia de Covid-19 está gestando uma recessão que já foi batizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de “o Grande Confinamento”. E parece haver um consenso de que será a maior crise econômica desde a Grande Depressão de 1929. A pergunta que se fazem os economistas é: qual forma essa crise terá?
Economistas costumam recorrer ao alfabeto para explicar visualmente como preveem a recuperação de uma economia.
“É uma boa simplificação e uma maneira muito gráfica de dizer qual estilo acreditamos que terá a recessão”, diz à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) José Tessada, diretor da Escola de Administração da Universidade Católica do Chile.
Há diferentes conceitos sobre o que é uma recessão. Nos EUA, o Escritório de de Pesquisas Econômicas (NBER, na sigla em inglês) fala de recessão quando há uma queda “significativa” da atividade econômica ao longo de “alguns meses” e que se reflita no PIB real, nos salários, nos empregos, na produção industrial e no comércio.
Em geral, porém, a definição predominante é de que uma economia entra em recessão quando acumula dois trimestres consecutivos de queda no PIB.
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