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O marketing é onipresente, ou seja, está em todos os lugares de nossas vidas e muito mais do que imaginamos. É simples: saia da sua casa e faça uma caminhada pelas ruas da cidade. Você será impactado por alguma ação “marketeira”. Até mesmo pesquisando no Google, assistindo a novela das 9 ou lendo um jornal você vai se deparar com uma venda.

O marketing, na verdade, sempre existiu, mesmo que de forma oculta, e é difícil encontrar sua primeira ação na história, visto que isso aconteceu há centenas de anos atrás e não foi registrado. Por volta dos anos de 1940, foram publicados artigos que já tratavam das bases desse conceito, como o estudo do americano Walter Scott sobre a influência da psicologia na propaganda, e o artigo sobre as “leis de gravitação do varejo”, de William J. Reilly.

Se você também trabalha com marketing, provavelmente já ouviu a pergunta “O que é marketing?”. E não foram poucas vezes. Mesmo que você não atue na área, mas é uma pessoa que dispõe de “capacidade fuçativa”, como diz Luiza Helena Trajano, deve ter se perguntado a mesma coisa.

De forma bem objetiva, Philip Kotler responde: “Marketing é a atividade humana dirigida para satisfazer necessidades e desejos por meio de troca.”. 

Após essa fantástica explicação, não resta muito a dizer. Mas vamos um pouco além, pois achar que o marketing se resume apenas em vender através das redes sociais, fazer anúncio em revista e TV é muito raso. E mais, não chega nem perto do sentido que Kotler deu à palavra. 

A grande questão é que atualmente as pessoas enxergam o marketing dessa forma mesmo, e não se aprofundam em compreender a essência, que é entregar satisfação para o cliente em forma de benefício. (Kotler e Armstrong, 1999)

Portanto, para a transação ocorrer de maneira satisfatória e prazerosa, é necessário que se tenha clareza para ambos os lados. Tudo é uma troca.

Dê uma olhadinha nas alternativas para satisfazer uma necessidade:

  1. Autoprodução;
  2. Coerção;
  3. Súplica;
  4. Troca (marketing)
  • Existem 2 partes;
  • Algo de valor para ambos os lados;
  • Capacidade de comunicar a fazer a entrega;
  • Liberdade para aceitar ou rejeitar;
  • Cada parte acredita ser adequado participar da negociação.

Quando conseguimos entender a base do que é o marketing, fica claro e evidente que precisamos conhecer, verdadeiramente, nosso cliente. Nesse sentido, ouvir o cliente é e sempre será o grande segredo, que na verdade nem é tão segredo assim. Só desta forma você conseguirá influenciar os desejos do seu cliente, valendo lembrar que marketing não cria necessidade.

Publicitário e empreendedor com graduação em Marketing. Aos 20 anos, empreendeu em sua primeira agência de propaganda onde atendeu contas de empresas em diversos segmentos pelo país, ganhando destaque em campanhas políticas, indústria e varejo.

Lucas Resende

Head Marketing, Aproxima.co

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